Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00020918, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984135

RESUMO

Teenage childbearing has been increasing, especially among girls aged 10 to 14 years, slowing the improvements in public health and propelling social marginalization. The objective of this article is to study adolescent pregnancy in Colombia and suggest possible policy interventions. The study comprises univariate and multivariate analyses that examine trends and correlates of teenage childbirth and related infant mortality in Colombia between 2001-2011 using complete vital statistics. The study compares, by relative risk analysis as well, two groups of teenage mothers, aged 10 to 14 years and 15 to 19 years, with a reference group of mothers aged 20 to 34 years. During the study period, the average of annual birth rates increased 2.6% and 0.8% in mothers aged 10 to 14 years, and 15 to 19 years respectively, whereas it declined at an average rate of 0.2% annually for mothers aged 20 to 35 years. Simultaneously, while the overall rate declined, the infant mortality rate (IMR) of the youngest group was consistently higher during the entire period compared to the IMR of older groups. Compared with the other groups, mothers aged from 10 to 14 were more likely to be unmarried, rural, indigenous or afro-descendant, and have less access to health care. The study demonstrates that early teenage childbirth is a growing challenge at least in Colombia. These mothers are at higher risk of losing their babies while being poor and remaining poor. The study suggests the need for policy that targets appropriate education and health care to poor girls as early as age 10 and even younger.


La maternidad prematura se ha visto incrementada, especialmente entre niñas con edades comprendidas entre los 10 a 14 años, aminorando mejoras en la salud pública y propagando la marginalización social. El objetivo de este artículo es estudiar los embarazos adolescentes en Colombia y sugerir posibles políticas de intervención. El estudio abarca análisis univariados y multivariados que examinan tendencias y correlacionan el parto en la adolescencia y la mortalidad infantil relacionada, en Colombia, durante el periodo de 2001 a 2011, usando estadísticas vitales completas. El estudio compara, también, mediante un análisis de riesgos relativos, a dos grupos de madres adolescentes, con edades de 10 a 14 y edades de 15 a 19 años, con un grupo de referencia, madres con edades de 20 a 34. Durante el período de estudio, la media anual de la tasa de natalidad se incrementó un 2,6% y un 0,8% en madres con edades de 10 a 14 años, y edades de 15 a 19 años, respectivamente, mientras que decreció a una tasa media de 0,2% anualmente en madres con 20-35 años de edad. Simultáneamente, mientras disminuía en general, la tasa de mortalidad infantil (TMI) del grupo más joven fue consistentemente más alta durante todo el período que la TMI de los grupos con mayor edad. Comparadas con otros grupos, las madres con edades entre 10 a 14 años eran más propensas a no estar casadas, ser procedentes del ámbito rural, indígenas o afro-mulatas, y contar con menor acceso a servicios de salud. El estudio demuestra que la maternidad prematura en adolescentes es un desafío creciente, al menos en Colombia. Estas madres tienen un riesgo más alto de perder a sus bebés mientras están en situación de pobreza. El estudio indica la necesidad de políticas que tengan como objetivo una educación apropiada y cuidados de salud, dirigidos a niñas pobres, desde una edad tan temprana como los 10 años o incluso más jóvenes.


A gravidez na adolescência tem crescido, especialmente na faixa etária de 10 a 14 anos, freando avanços na saúde pública e impulsionando a marginalização social. O objetivo deste artigo é estudar a gravidez na adolescência na Colômbia e sugerir possíveis intervenções de políticas públicas. O estudo consiste em análises univariadas e multivariadas que examinam tendências e correlativos da gravidez na adolescência e da mortalidade infantil associada na Colômbia no período de 2001 a 2011 usando estatísticas vitais completas. O estudo compara, também por meio de análise de risco relativo, dois grupos de mães adolescentes, com idade entre 10 e 14 anos e entre 15 e 19 anos, com um grupo de referência, mães com idade entre 20 e 34 anos. Durante o período do estudo, as taxas médias anuais de natalidade aumentaram em 2,6% e 0,8% entre as mães com idade entre 10 e 14 e entre 15 e 19 anos, respectivamente, ao mesmo tempo em que sofreram uma redução, a uma taxa média anual de 0,2%, entre as mães com idade entre 20 e 35 anos. Ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade infantil (TMI) do grupo mais jovem foi consistentemente mais alta do que a dos grupos mais velhos, ainda que tenha sofrido uma redução. Quando comparadas aos outros grupos, mães com idade entre 10 e 14 anos tinham maior probabilidade de serem solteiras, indígenas ou Afro-mulatas, viverem em áreas rurais e terem menos acesso a serviços de saúde. Este estudo demonstra que a gravidez precoce na adolescência é um desafio crescente, pelo menos na Colômbia. Essas mães têm risco maior de perderem seus bebês e, simultaneamente, de serem e permanecerem pobres. O estudo sugere a necessidade de políticas dirigidas à educação e serviços de saúde apropriados para meninas pobres a partir dos 10 anos e até mais jovens.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil/tendências , Coeficiente de Natalidade/tendências , Gravidez na Adolescência/etnologia , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , Índios Sul-Americanos , Coeficiente de Natalidade/etnologia , Fatores de Risco , Colômbia/epidemiologia , População Negra
2.
Psicol. soc. (Online) ; 26(spe): 79-88, 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-718304

RESUMO

O presente estudo teve como objetivos analisar o conteúdo e a estrutura da representação social da gravidez na adolescência entre profissionais de saúde; verificar se as cognições participantes do núcleo central se mantêm nas tematizações provenientes de um segundo método de estudo das representações; e identificar as ações realizadas pelos profissionais diante da gravidez. A pesquisa foi desenvolvida em Unidades de Saúde da Família. Participaram 61 profissionais de saúde das Unidades de Saúde da Família. Utilizou-se o questionário de associação livre (analisado com o software EVOC) e entrevistas semiestruturadas (análise de conteúdo temática de Bardin). A representação da gravidez na adolescência foi associada a significados predominantemente negativos. A atuação tem uma base informativa, prescritiva, ancorada no modelo biomédico. O estudo aponta a importância da formulação de estratégias na implementação de políticas públicas de promoção e educação em saúde, com o intuito de minimizar o impacto biopsicossocial da gravidez na adolescência.


El estudio tuvo como objetivos analizar el contenido y la estructura de la representación social del embarazo en la adolescencia entre profesionales de la salud; verificar si las cogniciones participantes del núcleo central se mantienen en las tematizaciones provenientes de un segundo método de estudio; e identificar las acciones realizadas por los profesionales ante el embarazo. La investigación fue desarrollada en Unidades de Salud de la Familia. Participaron 61 profesionales. Se utilizó un cuestionario de asociación libre (analizado con el software EVOC) y entrevistas semi-estructuradas (análisis de contenido temático de Bardin). La representación del embarazo fue asociada a significados predominantemente negativos. La actuación tiene una base informativa, prescriptiva, anclada en el modelo biomédico. El estudio apunta la importancia de la formulación de estrategias en la implementación de políticas públicas de promoción y educación en salud, con el propósito de minimizar el impacto biopsicosocial del embarazo en la adolescencia.


The present study aimed to analyze the content and the structure of the social representation of teenage pregnancy among health professionals; verify if the core's participants cognitions remains in thematizations from a second method of study of the representations; and identify the actions taken by professionals before pregnancy. The research was developed in the family health units. Sixty-one health professionals working at the Family Health Units participated in this study. We used the questionnaire of free association (analyzed with the software EVOC) and semi-structured interviews (thematic content analysis of Bardin). The representation of teenage pregnancy was associated with predominantly negative meanings. The action has an informative and prescriptive base, anchored on the biomedical model. The study points to the importance of formulating strategies in the implementation of public policies for the promotion and health education, in order to minimize the biopsychosocial impact of teenage pregnancy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Pessoal de Saúde , Gravidez na Adolescência , Psicologia Social , Política de Saúde , Estratégias de Saúde Nacionais
3.
Rev. bras. estud. popul ; 29(2): 389-407, jul.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-660872

RESUMO

Neste trabalho, investiga-se como desigualdades de classe e de gênero atuam no sentido de reduzir o grau de autonomia de adolescentes (15 a 19 anos) e mulheres jovens (20 a 24 anos), influenciando seu comportamento sexual e reprodutivo, especificamente na experiência da gravidez na adolescência. Na análise foram utilizados dados provenientes de dois inquéritos, cuja amostra total foi de 648 jovens do sexo feminino entre 15 e 24 anos de idade, 292 residentes em bairros de classe média e 356 em favelas situados na região centro-sul da cidade de Belo Horizonte, Brasil. Nos resultados, encontrou-se uma prevalência bruta de 27,3% de gravidez até os 19 anos entre as jovens residentes em favelas e de 1,7% entre as moradoras em bairros da região centro-sul de Belo Horizonte. Os dados apontam para uma relação direta entre a gravidez na adolescência com o controle e a violência por parte do parceiro. Entre aquelas residentes em favelas, 48% das que declararam ter sofrido violência física por parte de um parceiro e 58% das que declararam ter sofrido violência sexual haviam engravidado ao menos uma vez antes dos 19 anos. A associação da violência de gênero com a gravidez na adolescência se manteve presente mesmo quando controlada por classe social, ainda que seu peso fosse muito mais pronunciado entre as jovens de baixa renda. Esses resultados reforçam a importância de se aprofundar a compreensão acerca do impacto das desigualdades de classe e gênero no comportamento sexual e reprodutivo de adolescentes e mulheres jovens.


En este trabajo se investiga cómo desigualdades de clase y género actúan en el sentido de reducir el grado de autonomía de adolescentes (15 a 19 años) y mujeres jóvenes (20 a 24 años), influyendo sobre su comportamiento sexual y reproductivo, específicamente en la experiencia del embarazo en la adolescencia. En el análisis se utilizaron datos provenientes de dos investigaciones, con una muestra total de 648 jóvenes del sexo femenino entre los 15 y los 24 años de edad, 292 de ellas residentes en barrios de clase media y 356 en favelas situados en la región centro-sur de la ciudad de Belo Horizonte, Brasil. En los resultados se encontró una prevalencia bruta de 27,3% de embarazo hasta los 19 años entre las jóvenes residentes en favelas y de 1,7% entre las que residían en barrios de la región centro-sur de Belo Horizonte. Los datos señalan una relación directa entre el embarazo en la adolescencia y el control y la violencia de parte del compañero. Entre las jóvenes residentes en favelas, un 48% de las que declararon haber sufrido violencia física de parte de un compañero y un 58% de las que declararon haber sufrido violencia sexual habían quedado embarazadas por lo menos una vez antes de los 19 años. La asociación de la violencia de género con el embarazo en la adolescencia se mantuvo presente incluso cuando controlada por clase social, aunque su peso sea mucho más pronunciado entre las jóvenes de las clases más desposeídas. Estos resultados refuerzan la importancia de profundizar la comprensión acerca del impacto de las desigualdades de clase y género en el comportamiento sexual y reproductivo de adolescentes y mujeres jóvenes.


The present study investigates how class and gender inequalities work toward reducing the level of self-sufficiency of adolescents (15 to 19 years) and young women (20 to 24 years), influencing their sexual and reproductive behavior, specifically with the experience of a teenage pregnancy. In the analysis, the authors used data from two surveys, with a total sample of 648 young females between 15 and 24 years of age: 292 residents in middle class neighborhoods, and 356 from favelas (slums) in the center-south region of the city of Belo Horizonte, Brazil. Results showed an overall prevalence of 27.3% of pregnancy up to 19 years among teenagers living in favelas, and of 1.7% among dwellers of the center-south region neighborhoods of Belo Horizonte. Data point toward a direct relationship between teenage pregnancy and control and violence by partners. Among favela dwellers, 48% of those who declared having been physically abused by their partner, and 58% of those who declared having been sexually abused had been pregnant at least once before the age of 19. The association between gender violence and pregnancy during adolescence remained, even if controlled for social class, although its weight was more pronounced among low income youth. These results strengthen the importance of in-depth understanding of the impact of class and gender inequalities in sexual and reproductive behavior of adolescents and young women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto Jovem , Gravidez na Adolescência/psicologia , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Escolaridade , Entrevistas como Assunto , Áreas de Pobreza , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. cuba. hig. epidemiol ; 50(2): 245-249, Mayo-ago. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-654520

RESUMO

Los principales riesgos que se derivan del embarazo adolescente afectan al sexo femenino, y crean desigualdades entre los adolescentes involucrados en un embarazo a esta temprana edad, lo que evidencia la necesidad de que la comunicación intervenga como mediadora desde la perspectiva del proceso de construcción social que diferencia a los hombres y las mujeres y dicta sus relaciones con el poder y los recursos. El presente artículo manifiesta la posición de la autora en cuanto a la tríada comunicación, género y prevención del embarazo adolescente


The main risks stemming from adolescent pregnancy affect the female gender, creating inequalities between the adolescents involved. In such a context, communication must play a mediating role from the perspective of the social construction process which differentiates men and women, and governs their relationship to power and resources. In the present article, the author discusses her views on the triad communication, gender and adolescent pregnancy prevention


Assuntos
Feminino , Gravidez , Comunicação , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Saúde de Gênero , Promoção da Saúde/métodos
5.
Rev. baiana saúde pública ; 35(4)out.-dez. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-621017

RESUMO

A gravidez maternidade adolescente tem sido associada a um conjunto de fatores de natureza psicossocial que afeta diretamente a vida do bebê e da mãe e, quando não-planejada, pode revelar-se um grave problema para a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens brasileiros. São objetivos deste estudo: caracterizar as condições sociodemográficas e de saúde no primeiro ano pós-parto de adolescentes primigestas e investigar o perfil de cuidados de bebês de mães adolescentes no primeiro ano de vida. O método empregado foi a análise retrospectiva dos nascimentos ocorridos entre abril/2008 e março/2009 na Maternidade de São Carlos. A coleta de dados ocorreu mediante a realização de entrevista com 49 adolescentes de 16 a 21 anos de idade...engravidaram e 66por cento interromperam os estudos. Trabalhavam antes da gravidez 34por cento, tendo 33por cento interrompido a atividade; 72por cento não retornaram à sua ocupação. A maioria das adolescentes não relatou dificuldades nos cuidados com a criança, tendo 98por cento recebido orientações de familiares e profissionais de saúde; 98por cento aderiram ao aleitamento materno. No âmbito familiar, as adolescentes tiveram apoio e orientação de seus familiares, em especial dos avós maternos. A maioria das adolescentes mencionou a participação ativa do pai do bebê, tanto nos cuidados como financeiramente, apesar de o casal não manter uma união estável. A maioria refere que fez o acompanhamento mensal de saúde do bebê e que tiveram auxílio da unidade de saúde. Conclui-se que a gravidez na adolescência aparece muito mais como um problema social do que biológico, pois a maioria das adolescentes deixou de estudar e as que trabalhavam deixaram de exercer a profissão em virtude da necessidade de cuidar do filho pequeno, o que as tornam dependentes da moradia e do suporte financeiro de sua família. Palavras-chave: Gravidez na adolescência. Condições socioeconômicas. Escolaridade. Sistema de saúde.Características da família.


Pregnancy / adolescent motherhood has been associated with a set of psychosocial factors that directly affects the life of the baby and the mother and, when unplanned, that can prove to be a serious problem for the sexual and reproductive health of adolescents and young Brazilians. The objectives of this study were to characterize the socio-demographic and health conditions in the first year postpartum in primiparous adolescents and to investigate the profile of baby care of teenage mothers in the first year of life. The method used was a retrospective analysis of births from April/2008 and March/2009 at the Maternity of St. Charles. The data were collected by conducting interviews with 49 adolescents from 16 to 21 years of age...of adolescents received support from their parents, even if unintended pregnancies in 69percent of cases, 57percent remained in stable relationship with the childs father, 35percent were studying when they became pregnant and 66percent discontinued their studies. This study shows that 34percent of the teenagers worked before their pregnancy and 33percent stopped their job activities, 72percent did not return to their occupation. Most adolescents reported no difficulties in caring for the child, 98percent received counseling from family and health professionals, 98percent adhered to breastfeeding. Within the family, the teenagers had support and guidance from their relatives, especially from the maternal grandparents. Most adolescents mentioned the active participation of the father, both in care and financially, although the couple did not keep a stable relationship. Most teenagers state that they did the monthly prenatal and they had help from the health unit. It is concluded that teenage pregnancy appears more as a social problem rather than biological, as most teenagers stopped studying and working because they needed to take care of their child, which makes them dependent on the housing and financial support from their families.


El embarazo/maternidad adolescente se ha asociado a un conjunto de factores de naturaleza psicosocial que afectan directamente la vida del bebé y de la madre, y cuando no planificado, puede llegar a ser un problema grave para la salud sexual y reproductiva de los adolescentes y jóvenes brasileños. Los objetivos de este estudio son: caracterizar las condiciones sociodemográficas y de salud en el primer año posparto en adolescentes primigestas e investigar el perfil de los cuidados de los bebés de madres adolescentes en el primer año de vida. El método utilizado fue el análisis retrospectivo de los nacimientos entre abril de 2008 y marzo de 2009 en la Maternidad de San Carlos. Los datos fueron recogidos mediante la realización de entrevistas con 49 adolescentes de 16 a 21 años de edad...cuando se quedó embarazada y el 66or ciento interrumpió sus estudios. El 34por ciento trabajaba antes del embarazo y 33por ciento dejó la actividad, el 72por ciento no regresó a su ocupación. La mayoría de las adolescentes informó que no hubo dificultades con el cuidado del niño, el 98por ciento recibió asesoramiento de familiares y de los profesionales de la salud y, el 98por ciento adhirió a la lactancia materna. En el ámbito familiar, las adolescentes tuvieron el apoyo y la orientación de sus familias, especialmente de los abuelos maternos. La mayoría de las adolescentes mencionó la participación activa del padre del bebé, tanto en los cuidados como financieramente, aunque la pareja no mantenga una relación estable. La mayoría relató que hizo el acompañamiento mensual de la salud del bebé y que contó con la ayuda del centro de salud. Se concluye que el embarazo en la adolescencia aparece mucho más como un problema social de que...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Características da Família , Sistemas de Saúde , Gravidez na Adolescência , Escolaridade , Fatores Socioeconômicos
6.
Rev. enferm. UERJ ; 19(3): 452-456, jul.-set. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-618872

RESUMO

Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, que objetivou traçar o perfil sociodemográfico e econômico de pais adolescentes vinculados a puérperas adolescentes internadas em um hospital de referência para gestações de alto risco, no município de João Pessoa-PB. O estudo foi realizado no período de dezembro de 2008 a novembro de 2009. A amostra foi constituída de 10 pais adolescentes entre 16 e 19 anos. São resultados: 40% declararam ser pardos, 60% não concluíram o ensino fundamental, 70% trabalham. Todos afirmaram manter vínculo conjugal com a companheira, sendo que apenas 40% moram exclusivamente com a puérpera e o filho e 90% vivem com menos de um salário mínimo. Conclui-se que é indispensável a construção de um lugar social para a paternidade, sobretudo a paternidade adolescente. É preciso lembrar que a gravidez adolescente não é um evento exclusivamente feminino e que não haverá efetiva resolução se não for dada maior atenção ao gênero masculino.


The present article aims at delineating the sociodemographic and economic profile of teenage fathers linked to puerperal teenagers at a referral hospital for high-risk pregnancies in João Pessoa, PB, Brazil. It results from a descriptive study with quantitative approach, developed from December 2008 to November 2009. The sample consisted of 10 teenage fathers aged from 16 to 19. Among them, 40% declared themselves to be mulattos, 60% did not conclude basic education, and 70% of them stated they have a job. All of them stated they maintained a marital bond with their consorts, but only 40% of them lived exclusively with their consorts and their children. Furthermore, 90% of the interviewees live with less than one minimum wage. Conclusions show it is critical to build a social place for fatherhood, specially the teenage type. It is necessary to enhance that teen pregnancy is not an exclusively female event, and if males do not receive more attention, there will be no effective resolutions.


Se trata de un estudio descriptivo, con abordaje cuantitativa, que tuvo como objetivo trazar el perfil sociodemográfico y económico de padres adolescentes vinculados a puérperas adolescentes internadas en un hospital de referencia para gestaciones de alto riesgo en el municipio de João Pessoa- PB - Brasil, en el periodo de diciembre de 2008 a noviembre de 2009. La muestra fue constituida por 10 padres adolescentes entre 16 y 19 años. Son resultados: 40% declararon ser pardos, 60% no habían concluido la enseñanza fundamental, 70% trabajaban. Todos afirmaron mantener vínculo conyugal con la compañera, de los cuales apenas 40% vivían exclusivamente con la puérpera y el hijo, 90% vivían con menos de un salario mínimo. Se concluye que es indispensable la construcción de un lugar social para la paternidad, sobretodo para la paternidad adolescente. Es preciso recordar que el embarazo adolescente no es un evento exclusivamente femenino y que no habrá mayores resoluciones si no es dada mayor atención al género masculino.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Comportamento do Adolescente , Pais/psicologia , Saúde do Adolescente , Interpretação Estatística de Dados , Brasil , Epidemiologia Descritiva , Fatores Socioeconômicos , Gravidez na Adolescência , Informática em Enfermagem , Sexualidade
7.
Rev. bras. enferm ; 64(1): 31-37, jan.-fev. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-580363

RESUMO

A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública, tornando-se mais grave em virtude da reincidência. De 1,1 milhões de parturientes adolescentes, 25 por cento tem um filho. Objetivou-se analisar os fatores sócio-econômico-cultural e obstétrico da reincidência de gravidez na adolescência em Teresina, PI, Brasil por meio de um estudo interrelacional retrospectivo. A amostra incluiu 464 jovens que finalizaram uma gestação no primeiro quadrimestre de 2006. Destas, 47,6 por cento encontrava-se em união consensual; 69,6 por cento fora da escola; 86,9 por cento com escolaridade inadequada para a idade; 72,2 por cento sem trabalho remunerado. Este perfil evidencia a escassez de políticas públicas que contemplem o adolescente. A elaboração e efetivação dessas políticas deveriam incluir família, escola e comunidade para redução dos indicadores de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.


Pregnancy in adolescence is a public health problem, and relapse rates make it even more serious. Out of 1,1 million parturient adolescents, 25 percent have a child already. We aimed to analyze the social economic cultural obstetric factors of relapse into pregnancy in adolescence in Teresina, PI, Brazil through interelational retrospective study. The sample contains 464 young who finished a gestation during the first four months in 2006. Out of those, 47.6 percent were in consensual union; 69.6 percent out of school; 86.9 percent with inappropriate schooling for the age; 72.2 percent with unpaid job. This profile evidences the lack of public policies that consider the adolescent. The elaboration and development of those policies should include family, school and the community in order to decrease pregnancy and sexually-transmited diseases rates.


El embarazo en la adolescencia es un problema de salud pública, tornándose más grave en virtud de la reincidencia. De 1,1 millones de parturientes adolescentes, 25 por ciento ya tienen un hijo. Objetivamos analizar los factores socios económicos culturales y obstétricos de la reincidencia del embarazo en la adolescencia en Teresina, PI, Brazil por medio de un estudio interrelacional retrospectivo. La muestra incluye 464 jóvenes que finalizaron una gestación en el primer cuadrimestre de 2006. De estas, 47,6 por ciento estaban en unión consensual; 69.6 por ciento fuera de la escuela; 86,9 por ciento con escolaridad inadecuada para la edad; 72,2 por ciento sin trabajo remunerado. Este perfil evidencia la escasez de políticas públicas que contemplen el adolescente. La elaboración y efectuación de esas políticas deberían incluir la familia, la escuela y la comunidad para reducción de los indicadores de embarazo y enfermedades sexualmente transmisibles.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA